Escrevendo o meu capítulo analítico um, permitindo me proposições várias, pensei em possíveis oposições da minha futura banca. No meu devaneio rápido no meio da escrita, imaginei-os a me interrogar sobre pautado em que eu me permitia fazer tantas proposições. Na hora em que pensei isso, quis escrever, pois acho que elaborei uma boa resposta:
Pautado em um cansaço extremo de uma literatura denuncista e pouco propositiva que, em nome de um rigor científico salvador de Lattes, condena os autores da saúde coletiva a usar 14 páginas para denúncias óbvias e amplamente conhecidas, e, permirtir-se, quando muito, um tímido parágrafo propositivo pouco antes das considerações finais. Sabe? Não vejo isso nem como ousadia, acredito que seja mais uma questão de cansaço.
ps: hoje pela manhã, tive a ideia do nariz de palhaço. LOs hermanos é uma pedida e tanto para amores antigos e ideias levemente gastas.
Se vossa senhoria pensar que até os Los Hermanos dão um tempo no hiato e voltam, mesmo que por uma noite...
ResponderExcluirNão pense na banca, senão a banca é vc, use o zen, deixe acontecer. Fodam-se as regras, criação é livre. É lindo a con tecer.
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