segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

PPW impress

Novo título -
A rua invadiu a sala: como as formas de ação coletiva na cena pública brasileira interrogam os estudos sobre ações coletivas?

A rua invadiu a escola : como ler as modificações na ação coletiva depois de junho de 2013?


CONTAR A HISTÓRIA DA DISPUTA EM NOME DOS PROTESTOS CONTRA O IMPEACHMENT?

lute como uma menina - documentário  e também material empírico?

A rua transbordou o laboratório: o que não vimos ao estudar as manifestações de junho de 2018

A r

JANE - USAR OS DADOS EMPIRICOS PARA INTERROGAR AS TEORIAS

GERAL  - APRESENTE UM CASO E NOS DIGA COMO OS CONCEITOS QUE VOCÊ USA AJUDA A ENTENDER ELE

DICA PARA OS ENSAIOS - TODOS DEVEM COMEÇAR TRAZENDO UM EXPEMPLO 

Qualificação?

Prof. Ricardo Fabrino Mendonça - http://lattes.cnpq.br/2011077236634286

Transformações do ativismo no Brasil: junho de 2013 em perspectiva comparada (2016-Atual)

Projetos e afins

Texto importante do Rapaz - Singularidade e identidade nas manifestações de 2013.


domingo, 3 de dezembro de 2017

aulas para o tempo no ceará

Foucault porele mesmo

Ver a parte sobre performance.
 

Activism Hypothesis Fall 2017

Regarding the relations between  Anarchism and activism in Brazil,  and also trying to develop my argument in a similar frame as the one I used about militants subjectivity. I was thinking about these anarchist principles as anchor points: Federalism to govern, Cooperativism to produce, and Surrealism in the  arts.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

pq não tentar submeter nessa revista?

http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/index

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Anomalias Holandesas - why not?



Jan Willem Duyvendak


https://www.jwduyvendak.nl/

The Netherlands Institute for Advanced Study in the Humanities and Social Sciences (NIAS-KNAW



https://nias.knaw.nl/



segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Seminário Sociologia, Política e História - USP



O que está acontecendo lá fora?Cinco ensaios sobre ação coletiva e subjetividade.

André Luis Leite de Figueirêdo Sales
Universidade Estadual Paulista
 
 
Caracterizar ativismo e “militância”, através de análise dos materiais teóricos, como estratégias de ação coletiva para produção de interferência nas normatividades vigentes, afim  de  identificar pontos de ancoragem dessas estratégias e ponderar sobre o efeito que estes exercem na construção dos modos de subjetivação de militantes e ativistas. Para tanto, realizaremos o seguinte trajeto: 
  • a) analisar como as transformações macrossociais têm afetado os modos de composição e organização das estratégias de ação coletiva;  
  • b) propor um modelo teórico, amparado nas premissas do Movimento Institucionalista francês, em conceitos sociológios sobre  ação colteiva e na Psicologia Social Institucionalista brasileira,  para acompanhar o processo através do qual ativismo e militância podem emoldurar a produção de subjetividade de militantes e ativistas; 
  • c) mapear, por entre documentos, ideias, histórias, conceitos e modelos,  pistas sobre os modos de subjetivação derivados das duas estratégias estudadas 
  • d) ponderar, através das investigações e estudos realizados por grupos de pesquisa dedicados ao campo da ação coletiva e do modelo teórico desenvolvido, sobre as disposições afetivas predominantes em militantes e ativistas. 

Estrutura da Tese 

Introdução: A rua invadiu a sala
 
    Para (re) colocar o problema da ação coletiva no Brasil.

    Militância e ativismo entre repertórios, estratégias e instituições.

    Três pontos de ancoragem para a subjetivação militante.

    Afinidade, particupação e autonomia como diretrizes  para a (in)ação ativista.

    Ativistas e militantes: considerações afetivas.
 
Aspectos Metodológicos

Estudo teórico  empiricamente  orientado

Debate com grupos de pesquisa como estratégia metodológica para qualificação das hipóteses

Ensaio como método 
Hipótese 0

Militância


Ativismo




Hipótese 01



Repertório
Estratégia
Instituição
Militância






Ativismos








Hipótese 02

Instituição

Repertório
Estratégia
Dispositivo
Tática
Subjetivação
Militância
Socialista
Comunista
Partido, Diretório
Conscientização
Ressentida
Ativismo
Autonomista
Anarquistas
Rede, Coletivo
Afinidade
Conectada


Tabela 03

Instituição

Repertório
Estratégia
Dispositivo
Tática
Subjetivação
Militância
Socialista
Revolucionária
Partido, Diretório
Conscientização/ Hegemonia
Ressentida
Ativismo
Anarquista
Inssureicional
Rede, Coletivo
Afinidade / Empatia
Conectada


Tabela 04
Instituição

Estratégia
Subjetivação
Militância
Revolucionária
Ressentida
Ativismo
Insurreicional
Reconectada

 
 

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Protest, Culture & Society Series

E se tententase me publicar um livro  em outra língua?

https://www.berghahnbooks.com/authors/ 


https://www.berghahnbooks.com/series/?pg=prot_cult

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Ressonâncias


 O que está acontecendo lá fora? Cinco ensaios sobre ação coletiva e subjetividade.

 

Introdução: A rua invadiu à sala

Afinidade, participação e autonomia como diretrizes  para a (in)ação ativista.


ps: começar a apresentação da qualificação com os sonhadores ( 01:40:30 - 01:45:22)

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Achados da minha sala preferida do lugar com todas as historias





Marx and Foucault: Essays 1st Editionby Antonio Negri 

In this first volume Negri shows how the thinking of Marx and Foucault were brought together to create an original theoretical synthesis - particularly in the context of Italy from May ’68 onwards. At around that time, the structures of industry and production began to change radically, with the emergence of new producer-subjects and new fields of capitalist value creation. New concepts and theories were developed by Foucault, Deleuze and Guattari and others to help make sense of these and related developments - concepts such as biopower and biopolitics, subjectivation and subsumption, public and common, power and potentiality. These concepts and theories are examined by Negri within the broader context of the development of European philosophical discourse in the twentieth century.

Marx and Foucault provides a unique account of the development of radical thought in the late 20th and early 21st centuries and will be a key text for anyone interested in radical politics today

Factory of Strategy: Thirty-Three Lessons on Lenin (Insurrections: Critical Studies in Religion, Politics, and Culture) 

(disponivel na biblioteca do Brooklyn)

Factory of Strategy is the last of Antonio Negri's major political works to be translated into English. Rigorous and accessible, it is both a systematic inquiry into the development of Lenin's thought and an encapsulation of a critical shift in Negri's theoretical trajectory.

Lenin is the only prominent politician of the modern era to seriously question the "withering away" and "extinction" of the state, and like Marx, he recognized the link between capitalism and modern sovereignty and the need to destroy capitalism and reconfigure the state. Negri refrains from portraying Lenin as a ferocious dictator enforcing the proletariat's reappropriation of wealth, nor does he depict him as a mere military tool of a vanguard opposed to the Ancien Régime. Negri instead champions Leninism's ability to adapt to different working-class configurations in Russia, China, Latin America, and elsewhere. He argues that Lenin developed a new political figuration in and beyond modernity and an effective organization capable of absorbing different historical conditions. He ultimately urges readers to recognize the universal application of Leninism today and its potential to institutionally―not anarchically―dismantle centralized power.

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Para seguir estudando







Ajuda para entender a biblioteca
http://libguides.gc.cuny.edu/


Grants & Funding
http://libguides.gc.cuny.edu/grants


Ajuda pra achar os caminhos das pedras
http://gtionline.foundationcenter.org/search/

Ferramentas para analisar os sentidos da palavra militância na literatura sociológica norte americana

Top Tools for Digital Humanities Research

http://libguides.gc.cuny.edu/digital_tools_consult 

http://www.infotoday.com/cilmag/jan17/Herther--Top-Tools-for-Digital-Humanities-Research.shtml 


segunda-feira, 2 de outubro de 2017

2018.2

ILAS | Institute of Latin American Studies
One of the world’s most important centers of research and at the same time a distinctive & distinguished learning environment for undergraduates and graduate students in many scholarly & professional fields. The University recognizes the importance of its location in NYC and seeks to link its research and teaching to the vast resources of a great metropolis.

The Center for Latin American and Caribbean Studies (CLACS) was founded in 1966, as the first area studies center at NYU. Today it is one of the premier centers of its kind in the country. The Center’s national and international reputation derives from the strength of its approximately 130 research-active affiliated faculty Among them are presidents of national professional associations, members of the National Academy, finalists for the Pulitzer Prize, recipients of Guggenheims, NEH, ACLS, Ford, Rockefeller, MacArthur and other prestigious fellowships and honors.


quarta-feira, 27 de setembro de 2017

2018.1



The Writing Center  seeks to contribute to the development of students' critical thinking, reading, and writing. The Writing Centre is situated within the Writing Department in the Faculty of Liberal Arts & Professional Studies, which is responsible for instruction and scholarship in writing. Writing is a crucial part of the process of learning, a fact which is reflected in the heavy emphasis placed on academic writing in most Faculty courses.


The ESL Open Learning Centre (ESL OLC) offers support to English as a Second/Additional Language (ESL) students registered in credit courses at York University. The Centre is open to ALL York students, registered in degree programs, AND is free of charge. Graduate and undergraduate students are welcome.


The Academic Program is the York University English Language Institute’s most comprehensive university preparation program building a solid foundation of English proficiency and supporting 9 levels of non-native speakers of English. This full-time program ensures that the student body consists of a well-balanced mix of linguistic backgrounds. This establishes English as the language of communication among students and provides an experience of learning with a diverse student body.


Global Political Studies

The study of global politics focuses on diverse ways of thinking about political community; issues of diversity and inequality; the nature of security, peace, and violence; and the direction and contours of major transformations in global, regional, and 'domestic' politics. It ties processes and structures of ‘globalization’ and ‘transnationalism’ to politics within, beyond, and amongst states in relation to several subthemes: political institutions and processes; peace and security; human rights and justice; political economy; gender, culture, and identity; and transformations from modernity, communism, and authoritarian rule.


York Sociology: A Public Sociology

Our department's contribution to the world of sociological thought and research is to offer our students a sociology of engagement; a critical approach to scholarship that challenges assumptions, and in so doing, aims for greater social justice and an appreciation that history - our own and that of others around the world - has a lasting impact on the present.

This commitment is evident in our faculty members' local and international work with communities and organizations,and in the public recognition of our faculty as experts in their respective fields.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

what if...

 http://www.stern.nyu.edu/programs-admissions/phd/visiting-scholars



 Ps:  mandar proposta última semana de janeiro de 2018. 

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Dica do Safatle e o Giagoia


"Quando a gente diz, nesse nosso tempo é isso, nós só podemos dizer isso, porque a gente já está começando a deixar de ser o que é". 

Não perder de vista a singularidade dos acontecimentos. Tratar militância e ativismo como sinônimo, deixar o caráter de renovação e de produção de diferença contido nesse ato ser aprisionado pelo binômio estéril da polarização enganadora que tomou ruas e praças, reais e virtuais, da terra brasílis é render-se ao medo. É enrigecer o pensamento na tentativa vã de fugir da desteritorialização decorrente do fato de que "o novo sempre vem".


Giacoia - Estilistica da Existência: tomar a vida pra si e reconstruir-se como a mais bela obra de arte, ciente de que onde há poder, há resistência.

 

Safatle: Qual a oferta da esquerda para o mundo hoje?




Um achado extra para ajudar a pensar o todo da obra


domingo, 17 de setembro de 2017

(Re)definições




  Cinco ensaios sobre ação coletiva e subjetividade.

André Luis Leite de Figueirêdo Sales


Introdução: O que está acontecendo na rua?
  1. Para (re) colocar o problema da ação coletiva no Brasil.
  2. Militância e ativismo entre repertórios, estratégias e instituições.
  3. Três pontos de ancoragem para a subjetivação militante.
  4. Afinidade, cooperação e autonomia como diretrizes  para a (in)ação ativista.
  5. Ativistas e militantes: considerações afetivas.


Caracterizar “ativismo” e “militância”, através de análise dos materiais teóricos, como estratégias de ação coletiva para produção de interferência nas normatividades vigentes, afim  de  identificar pontos de ancoragem dessas estratégias e ponderar sobre o efeito que estes exercem na construção dos modos de subjetivação de militantes e ativistas.

Para tanto, realizaremos o seguinte trajeto: a) analisar como as transformações macrossociais têm afetado os modos de composição e organização das estratégias de ação coletiva;  b) propor um modelo teórico, amparado nas premissas do Movimento Institucionalista francês, em conceitos sociológios sobre  ação colteiva e na Psicologia Social Institucionalista brasileira,  para acompanhar o processo através do qual ativismo e militância podem emoldurar a produção de subjetividade de militantes e ativistas; c) mapear, por entre documentos, ideias, histórias, conceitos e modelos,  pistas sobre os modos de subjetivação derivados das duas estratégias estudadas d) ponderar, através das investigações e estudos realizados por grupos de pesquisa dedicados ao campo da ação coletiva e do modelo teórico desenvolvido, sobre as disposições afetivas predominantes em militantes e ativistas.

ps: Estratégias de ação coletiva para produção de interferência na normatividades vigentes (Sales, Brooklyn, 2017).


quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Ideias interessante e uma sugestão de livros pertinente



Žižek crítico: política e psicanálise na era do multiculturalismo
Livro por Christian Dunker e José Luiz Aidar Prado

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Começando a pensar em 2018


Conselho




 Meta



Ponderação Razoável



Mesmo que no caso brasileiro a distinção entre as estratégias seja feita pelas palavras miltância e ativismo, talvez seja possível tratar - para pensar o caráter mundial da idéia - a distinção entre as estratégias com as palavras militância e autonimismo.  Nesse sentido, valeria pensar uma revisão sistemática de literatura norte americana para avaliar os usos e os sentidos atribuídos a palavra militância aqui. Para isso, eu poderia usar um programa de computador que produzisse, partindo da análise dos resumos onde essas palavras aparecem, um agrupamento de sentidos, uma núvem de palavras ou algo que o valha. James e Gu podem me ajudar a avaliar se isso faz sentido.

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

A afetividade ativista e a militante como produtos de diferentes molduras

O artigo ensaio final da tese - versão cinco ensaios - pode ser feito através do recurso a relação explicita entre framing process, path dependecy e a  afetividade em Spinoza.
ps:intuição razoável fruto de música barulhenta, pensamentos sobre o quão NYC tem me mostrado quão grande é o mundo e muito açucar daquele bolo de cenoura duvidoso.
pss: o material que eu estava lendo e que me deu essa ideia foi Pinard, M. (2011).Motivational dimensions in social movements and contentious collective action.

pss: Barbalet, J.M. 1992 - A macro Sociology of Emotion: Class Ressentment - Social Theory 10:150-163.
Barbalet, J.M - Emocion, Social Theory and Social Structure: A Macrossociological Approuch. Cambrige, Cambridge University Press.
Jasper, James M - The Emotion of Protest: Affective and Reative Emotion in and Around Social Movements. Sociological Forum 13: 397-512.  

 

sábado, 26 de agosto de 2017

Achados decorrentes da intuição razoável.



Um livro com uma antologia de publicações escritas por um jornal anarquista nos EUA 
CUNY - hx833.A5862012


ps: livros interessantes achados nesse momento 

Anarchy and Order - Essays in Politc, Hebert Read
CUNY - HX833.R241971

Capítulo de 2014 em livro de relações internancionais da oxford

Seria a produção de cooperação a tática preferencial do ativismo?

Autonomi- Cooperação-Autogstão-Liberdade 

Ideia- talvez o texto sobre a subjetivação ativista deva conter as diretrizes mais comuns aos diversos anarquismos e apresentar, sumariamente, momentos e movimentos históricos onde essas diretrizes ganharam materialidade através de experimentações práticas.




sexta-feira, 21 de julho de 2017

Todas as entradas são boas desde que as saídas sejam múltiplas (Rolnik, 1989)

 

Estudo teórico empiricamente orientado



1 - Descrever o fenômeno - repertório

2 - Entender a racionalidade que produz o fenômeno - estratégia

3 - Identificar  o que o  fenômeno produz  - instituição/subjetivação 

4 -  Acompanhar aquilo que se passa entre os corpos/conceitos/fenômenos - expressão.

Ontologia expressiva  - acompanhar as formas de apresentação do fenômeno sublinhando onde a repetição do mesmo sem afirmação do idêntico.

 
 

Produtos Expressivos 

  • Duplas - 21
    {Instituição,Estratégia},{Instituição, Repertório},{Instituição, Tática},{Instituição, Dispositivo},{Instituição, Subjetivação},{Instituição, Performance}
    {Estratégia, Repertório},{Estratégia, Tática},{Estratégia, Dispositivo},{Estratégia, Subjetivação},{Estratégia, Performance},
    {Repertório, Tática},{Repertório, Dispositivo},{Repertório, Subjetivação},{Repertório, Performance}
    {Tática, Dispositivo},{Tática, Subjetivação},{Tática, Performance},
    {Dispositivo, Subjetivação},{Dispositivo, Performance},
    {Subjetivação, Performance}
  • Trios - 35 
    • {Instituição,Estratégia, Repertório},{Instituição,Estratégia, Tática},{Instituição,Estratégia, Dispositivo},{Instituição,Estratégia, Subjetivação},{Instituição,Estratégia, Performance},{Instituição, Repertório, Tática},
      {Instituição, Repertório, Dispositivo},{Instituição, Repertório, Subjetivação},{Instituição, Repertório, Performance},{Instituição, Tática, Dispositivo},
      {Instituição, Tática, Subjetivação},{Instituição, Tática, Performance},
      {Instituição, Dispositivo, Subjetivação},{Instituição, Dispositivo, Performance},{Instituição, Subjetivação, Performance}

      {Estratégia, Repertório, Tática},{Estratégia, Repertório, Dispositivo},
      {Estratégia, Repertório, Subjetivação},{Estratégia, Repertório, Performance},{Estratégia, Tática, Dispositivo},{Estratégia, Tática, Subjetivação},
      {Estratégia, Tática, Performance},{Estratégia, Dispositivo, Subjetivação},
      {Estratégia, Dispositivo, Performance},{Estratégia, Subjetivação, Performance},

      {Repertório, Tática, Dispositivo},{ Repertório, Tática, Subjetivação},{ Repertório, Tática, Performance},{ Repertório, Dispositivo, Subjetivação},{ Repertório, Dispositivo, Performance},{ Repertório, Subjetivação, Performance},

      {Tática, Dispositivo, Subjetivação},{Tática, Dispositivo, Performance},{Tática, Subjetivação, Performance},

      {Dispositivo, Subjetivação, Performance}
       
  • Quartetos  - 35
    {Instituição,Estratégia, Repertório, Tática},{Instituição,Estratégia, Repertório, Dispositivo},{Instituição,Estratégia, Repertório, Subjetivação},{Instituição,Estratégia, Repertório, Performance},{Instituição,Estratégia, Tática, Dispositivo},{Instituição,Estratégia, Tática, Subjetivação},{Instituição,Estratégia, Tática, Performance},{Instituição,Estratégia, Dispositivo, Subjetivação},{Instituição,Estratégia, Dispositivo, Performance},{Instituição,Estratégia, Subjetivação, Performance},{Instituição, Repertório, Tática, Dispositivo},{Instituição, Repertório, Tática, Subjetivação},{Instituição, Repertório, Tática, Performance},{Instituição, Repertório, Dispositivo, Subjetivação},{Instituição, Repertório, Dispositivo, Performance},{Instituição, Repertório, Subjetivação, Performance},{Instituição, Tática, Dispositivo, Subjetivação},{Instituição, Tática, Dispositivo, Performance},{Instituição, Tática, Subjetivação, Performance},{Instituição, Dispositivo, Subjetivação, Performance},

    {Estratégia, Repertório, Tática, Dispositivo},{Estratégia, Repertório, Tática, Subjetivação},{Estratégia, Repertório, Tática, Performance},{Estratégia, Repertório, Dispositivo, Subjetivação},{Estratégia, Repertório, Dispositivo, Performance},{Estratégia, Repertório, Subjetivação, Performance},{Estratégia, Tática, Dispositivo, Subjetivação},{Estratégia, Tática, Dispositivo, Performance},{Estratégia, Tática, Subjetivação, Performance},{Estratégia, Dispositivo, Subjetivação, Performance},

    {Repertório, Tática, Dispositivo, Subjetivação},{Repertório, Tática, Dispositivo, Performance},{Repertório, Tática, Subjetivação, Performance},{ Repertório, Dispositivo, Subjetivação, Performance},

    { Tática, Dispositivo, Subjetivação, Performance},

     

  • Quintetos -  21
    • {Instituição,Estratégia, Repertório, Tática, Dispositivo},{Instituição,Estratégia, Repertório, Tática, Subjetivação},{Instituição,Estratégia, Repertório, Tática, Performance},{Instituição,Estratégia, Repertório, Dispositivo, Subjetivação},{Instituição,Estratégia, Repertório, Dispositivo, Performance},{Instituição,Estratégia, Repertório, Subjetivação, Performance},{Instituição,Estratégia, Tática, Dispositivo, Subjetivação},{Instituição,Estratégia, Tática, Dispositivo, Performance},{Instituição,Estratégia, Tática, Subjetivação, Performance},{Instituição,Estratégia, Dispositivo, Subjetivação, Performance},{Instituição, Repertório, Tática, Dispositivo, Subjetivação}, {Instituição, Repertório, Tática, Dispositivo, Performance},{Instituição, Repertório, Tática, Subjetivação, Performance},{Instituição, Repertório, Dispositivo, Subjetivação, Performance},{Instituição, Tática, Dispositivo, Subjetivação, Performance},
      {Estratégia, Repertório, Tática, Dispositivo, Subjetivação},{Estratégia, Repertório, Tática, Dispositivo, Performance},{Estratégia, Repertório, Tática, Subjetivação, Performance},{Estratégia, Repertório, Dispositivo, Subjetivação, Performance},{Estratégia, Tática, Dispositivo, Subjetivação, Performance},
      {Repertório, Tática, Dispositivo, Subjetivação, Performance}

  • Sextetos -7
    • 1.-Instituição,Estratégia, Repertório, Tática, Dispositivo, Subjetivação
      2.-Instituição,Estratégia, Repertório, Tática, Dispositivo, Performance
      3.-Instituição,Estratégia, Repertório, Tática, Subjetivação, Performance
      4.-Instituição,Estratégia, Repertório, Dispositivo, Subjetivação, Performance
      5.-Instituição,Estratégia, Tática, Dispositivo, Subjetivação, Performance
      6.-Instituição, Repertório, Tática, Dispositivo, Subjetivação, Performance
      7.-Estratégia, Repertório, Tática, Dispositivo, Subjetivação, Performance

  • Septeteto - 1 
    • {Instituição,Estratégia, Repertório, Tática, Dispositivo, Subjetivação, Performance}