domingo, 17 de setembro de 2017

(Re)definições




  Cinco ensaios sobre ação coletiva e subjetividade.

André Luis Leite de Figueirêdo Sales


Introdução: O que está acontecendo na rua?
  1. Para (re) colocar o problema da ação coletiva no Brasil.
  2. Militância e ativismo entre repertórios, estratégias e instituições.
  3. Três pontos de ancoragem para a subjetivação militante.
  4. Afinidade, cooperação e autonomia como diretrizes  para a (in)ação ativista.
  5. Ativistas e militantes: considerações afetivas.


Caracterizar “ativismo” e “militância”, através de análise dos materiais teóricos, como estratégias de ação coletiva para produção de interferência nas normatividades vigentes, afim  de  identificar pontos de ancoragem dessas estratégias e ponderar sobre o efeito que estes exercem na construção dos modos de subjetivação de militantes e ativistas.

Para tanto, realizaremos o seguinte trajeto: a) analisar como as transformações macrossociais têm afetado os modos de composição e organização das estratégias de ação coletiva;  b) propor um modelo teórico, amparado nas premissas do Movimento Institucionalista francês, em conceitos sociológios sobre  ação colteiva e na Psicologia Social Institucionalista brasileira,  para acompanhar o processo através do qual ativismo e militância podem emoldurar a produção de subjetividade de militantes e ativistas; c) mapear, por entre documentos, ideias, histórias, conceitos e modelos,  pistas sobre os modos de subjetivação derivados das duas estratégias estudadas d) ponderar, através das investigações e estudos realizados por grupos de pesquisa dedicados ao campo da ação coletiva e do modelo teórico desenvolvido, sobre as disposições afetivas predominantes em militantes e ativistas.

ps: Estratégias de ação coletiva para produção de interferência na normatividades vigentes (Sales, Brooklyn, 2017).


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