Cartografar é acompanhar movimentos e processos. Para tanto, usa o diário de campo como ferramenta capaz de ajudar o sujeito pesquisador a reler sua própria atividade - que aqui é pensado tanto como um campo específico, nos quais as atividades específicas da pesquisa se desenvolvem, quanto no campo da vida onde a vida e o conhecimento se processam.
sábado, 12 de setembro de 2015
Sobre porque eu amo a internet
É sábado, está frio, a universidade está em greve, as bibliotecas estariam fechadas mesmo que não houvesse greve, e eu preciso de um livro específico do Deleuze. O que fazer? Joguei no google e achei, não apenas o livro que procurava, mas um conjunto de outros que podem vir a ser úteis. eis a pasta com os materiais. A solução ao problema do livro veio junto com a conclusão de que, mesmo que os estudos sobre concentração, atenção e dispersão apontem o contrário, era bem mais difícil estudar antes da internet.
https://drive.google.com/folderview?id=0B2fYI0opdjTISVdUQjBiMlJIT2s&usp=sharing#list
ps: se continuarmos disponibilizando tanto material como o fazemos agora, daqui há um tempo será possível até filosofar em outra língua que não seja o alemão.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Versão Matinal do Título
Entre militância e o political activism, afinal, o que Podemos? Uma análise das diferentes estratégias de engajamento dos sujeitos á causas.
terça-feira, 8 de setembro de 2015
Quem tem título tem tudo?
Um título, quando bem construído pode ser uma síntese de um caminho percorrido, ou a condensação de um bloco de ideias das quais se quer falar. Minha tendência a dispersão tem sido combatida com tentativas de molduras, de formas que, não sendo fôrmas, me ajude a construir a sustentação de um projeto de tese viável e financiável pela FAPESP.
Nesse caminho, achei um pedaço que vai me ajudar a justificar a função e a necessidade deste espaço no percurso de construção da tese.
“Tudo se passa como se os textos periféricos fossem ao mesmo tempo o laboratório dos livros – lugar onde os temas de pesquisa se desenham, onde os conceitos se forjam, (Frederic goes, foucault, a coragem da verdade, p 71, parábola, 2004).
Quero usar esse diário público como palco de experimentações, espaço aberto para construção de pensamentos, para ir rascunhando, desenhando, forjando caminhos. Faço dele espaço público para tentar manter me aberto a ventura do acaso. Quem sabe algum navegador dos sete mares virtuais esbarra nele aporta aqui algo que potencializa, revitaliza, inviabiliza, ou mesmo esteriliza o curso da minha ação?
Ando mesmo disperso, não é? Esse post devia ter falado do título. Já volto. Preciso ainda elaborar um pouquinho o fato de que disperso e movente fazem parte do que há de melhor e pior em mim. Vou parar. Vamos ao título, na verdade estou entre dois:
Entre a miliância, o involucramiento e o politcal actvism – uma análise das diferentes estratégia de engajamento(?) dos sujeitos algumas causas
Entre a militância, o involucramiento e o politica actvism – uma análise das diferentes estratégias de casamento entre sujeito e causas;
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